José Celso Martinez Correia.Melhor, Zé Celso.Não, melhor ainda, Zé.Zé brasileiro...
O diretor de teatro, o antropofágico, o bacante, aquele que cantou o Brasil em meio às vozes repressoras em um país fechado, o agregador de pessoas que compartilham um desejo em comum: trocar.De repente encontro Grotowski em meio ao Zé.Incoerência - no mínimo - diriam os menos avisados, mas eu encontro o polonês no brasileiro na medida em que percebo no segundo um motor em comum com o primeiro: o desejo de proporcionar encontros: o encontro entre o diretor e os atores, dos atores entre si e de todo o grupo com os espectadores.
Li certa vez que o Zé teria dito em uma entrevista, lá nos anos setentas - não se verdade, mas a fonte é confiável - que o ator santo, no Brasil, deveria "levar na cara".Mas Grotowski foi polonês, e muito polonês.Zé Celso, por sua vez, é brasileiro, e o é com convicção ! Novamente um ponto de encontro entre essas duas personalidades tão distintas geopolítica e esteticamente.
No fim o que fica é o teatro: o encontro.O que fica é indizível, e cabe a cada um guardar em seu silêncio.
Zé Celso faz do teatro sua festa.Viva Zé Celso ! Viva o teatro - ou melhor, o te-ato - gozozo !
Ah ! O vídeo né ? É uma parte de um documentário - coisa do youtube, pra variar - que assisti e decidi indicar pra vocês.Olha que bom, dessa vez está em português.Viu como eu fui bonzinho ?
Vidiai my druguies, vidiai !
O diretor de teatro, o antropofágico, o bacante, aquele que cantou o Brasil em meio às vozes repressoras em um país fechado, o agregador de pessoas que compartilham um desejo em comum: trocar.De repente encontro Grotowski em meio ao Zé.Incoerência - no mínimo - diriam os menos avisados, mas eu encontro o polonês no brasileiro na medida em que percebo no segundo um motor em comum com o primeiro: o desejo de proporcionar encontros: o encontro entre o diretor e os atores, dos atores entre si e de todo o grupo com os espectadores.
Li certa vez que o Zé teria dito em uma entrevista, lá nos anos setentas - não se verdade, mas a fonte é confiável - que o ator santo, no Brasil, deveria "levar na cara".Mas Grotowski foi polonês, e muito polonês.Zé Celso, por sua vez, é brasileiro, e o é com convicção ! Novamente um ponto de encontro entre essas duas personalidades tão distintas geopolítica e esteticamente.
No fim o que fica é o teatro: o encontro.O que fica é indizível, e cabe a cada um guardar em seu silêncio.
Zé Celso faz do teatro sua festa.Viva Zé Celso ! Viva o teatro - ou melhor, o te-ato - gozozo !
Ah ! O vídeo né ? É uma parte de um documentário - coisa do youtube, pra variar - que assisti e decidi indicar pra vocês.Olha que bom, dessa vez está em português.Viu como eu fui bonzinho ?
Vidiai my druguies, vidiai !
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