Aqui, postarei vídeos relacionados ao teatro. Aqueles cujo título indica sua incompletude poderão ser assistidos na íntegra através do youtube. Nesses casos, clique em seu título e remeta-se ao youtube para ter acesso às demais partes. Como perceberão,nem todos estão em portugues.
Cena solo por mim elaborada com base no treinamento técnico atoral e em elementos autobiográficos.A apresentação ocorreu em novembro de 2008 na Universidade estadual de Londrina - PR.
Teatro Laboratório: Akropolis (Parte 1):
Primeira parte da emblemática montagem teatral dirigida por Jerzy Grotowski nos anos sessentas a partir de um texto de Winspianski.
Direção: Jerzy Grotowski
Crítico Literário: Ludwik Flaszen
Cenografia:Josep Szajna e Jerzy Gurawski
Elenco: Zygmunt Molik, Rena Mireka, Antoni Jaholowski, Zbigniew Cynkutis, Mieczyslaw Janowski e Ryzard Cieslak.
Infelizmente o texto está em polonês.Àqueles que, como eu, não compreendem o idioma, resta apreciar o texto espetacular em sua riqueza imagético-sonora.
Bom apetite.
visite: http://www.artistaemconstrucao.blogspot.com/
English:
First part of the play directed by Jerzy Grotowski in the sixthies, based on a Winspianki drama.
Directed by: Jerzy Grotowski
Literary critic: Ludwik Flaszen
Space design:Josep Szajna e Jerzy Gurawski
Cast: Zygmunt Molik, Rena Mireka, Antoni Jaholowski, Zbigniew Cynkutis, Mieczyslaw Janowski e Ryzard Cieslak.
Unfortunatelly, it's spoken in polish, but if you, as me, don't understand this idom, just apreciate the representation by it's image and sound anyway.
I hope you enjoy it.
Visit me at http://www.artistaemconstrucao.blogspot.com/
Español:
Primera parte del espetaculo dirigido por Jerzy Grotowski en los sessentas.Hablado en polaco, pero puede gustar te las imagenes de la pelicula caso, como yo, no compreenda la lengua.La playlist esta disposta en este link:
Dirigido por: Jerzy Grotowski
Critico literario: Ludwik Flaszen
Escenario de:Josep Szajna e Jerzy Gurawski
Actores: Zygmunt Molik, Rena Mireka, Antoni Jaholowski, Zbigniew Cynkutis, Mieczyslaw Janowski e Ryzard Cieslak.
Visite http://www.artistaemconstrucao.blogspot.com/
Teatro Laboratório de Jerzy Grotowski: Apocalypsis cum Figuris (Parte 1):
Entrevista Jerzy Grotowski (legendado em portugues)
Ryszard Cieslak on the Corporals pt. 1
Encontro com Eugenio Barba (Parte 1):
Em 2008 Eugenio Barba esteve mais uma vez em Londrina (Brasil), por ocasião do 40º FILo ao qual trouxe o espetáculo Andersen's Dream.
Barba se dispos a conversar conosco sobre o trabalho do Odin Teatret e seu espaço dentro da história do teatro do novecentos.
Junto a ele, Julia Varley, atriz que integra o grupo e também discorre sobre sua experiência com o Odin, sobretudo quanto ao processo de criação do referido espetáculo.
Visite o site do grupo: www.odinteatret.dk.
Meu blog: http://www.artistaemconstrucao.blogspot.com/
Barba se dispos a conversar conosco sobre o trabalho do Odin Teatret e seu espaço dentro da história do teatro do novecentos.
Junto a ele, Julia Varley, atriz que integra o grupo e também discorre sobre sua experiência com o Odin, sobretudo quanto ao processo de criação do referido espetáculo.
Visite o site do grupo: www.odinteatret.dk.
Meu blog: http://www.artistaemconstrucao.blogspot.com/
English:
In 2008 Eugenio Barba came once more to Londrina (Brazil).At the year Odin Teatret presented his work, Andresen's Dream, in the FILo (Festival internacional de Londrina).
Barba talked to us about the space of Odin Teatret in the history of 20th's century theatre.Julia Varley, actress who also integrates the group came together with him and aso talked
a little about her experience with Odin, especially in the case of the process of creation of the refered piece.
Visit Odin's website: www.odinteatret.dk
And also my blog (in portuguese/google translator): http://www.artistaemconstrucao.blogspot.com/
Español:
En 2008 Eugenio Barba estube de nuevo en Londrina (Brasil).En aquello año el Odin Teatret presentó su trabajo, Andersen's Dream, en el FILo (Festival internacional de Londrina).
Barba habló conosco sobre el espacio del Odin dentro de la historia del teatro del siglo XX.Julia Varley, atriz que integra el grupo también habló un poco sobre su experiencia con Odin, sobretodo en lo que alude
a el referido espetaculo.
Visite el sítio del Odin: www.odinteatret.dk
Mi sitio: http://www.artistaemconstrucao.blogspot.com/
Paulo Autran entrevistado por Gerald Thomas (1ª parte)
Entrevista com Antunes Filho:
Brecht on Stage - 1/3
Documentário TEATRO OFICINA Parte 1 de 4 (DNA 50 anos)
Encontro entre Zé Celso, Gerald Thomas e Judith Malina:
Judith Malina 01-14-10 Airdate.
Judith Malina was Co-founder of the Living Theatre. - Founded in 1947 by Julian Beck and Judith Malina, The Living Theatre has staged more than 80 productions performed in eight languages in 25 countries on four continents. During the 1950's in New York, The Living Theatre pioneered the unconventional staging of poetic drama—the plays of American writers like Gertrude Stein, William Carlos Williams, Paul Goodman, Kenneth Rexroth and John Ashbery, as well as European writers rarely produced in America, including Cocteau, Lorca, Brecht and Pirandello. Best remembered among these productions, which marked the start of the Off-Broadway movement, were Doctor Faustus Lights the Lights, Many Loves, The Connection, and The Brig. Now with Judith Malina and poet, playwright, and actor Hanon Reznikov directing, The Living Theatre is back in New York to continued acclaim. For more information visit http://www.livingtheatre.org/
Judith Malina & Hanon Reznikov (R.I.P.) - Air date: 03-02-02
A class with Yoshi Oida:
From Russia To Hollywood (parte 1/10):
From Russia to Hollywood: The 100-Year Odyssey of Chekhov and Shdanoff (1999)
Michael Chekhov and George Shdanoff were Russian expatriates who came to Hollywood and became two of the best known and most influential acting coaches in the film industry; Chekhov was nominated for an Academy Award for his work in Spellbound, and as a teacher he and his associate Shdanoff helped guide the careers of Leslie Caron, Patricia Neal, Gregory Peck, Rex Harrison, Marilyn Monroe and Clint Eastwood. From Russia to Hollywood provides a glimpse into their lives and careers as Chekhov flees Russia for Germany after the Communist government expresses its displeasure with his productions for the Moscow Art Theater (Stanislavsky considered Chekhov a genius, but the government considered him ideologically unsound). When the Nazis began to rise to power, Chekhov relocated to the United States, where he taught acting when not busy with his own career on the stage and screen. Here, several of Chekhov and Shdanoff's better known students discuss their work and how their teachings effected a generation of Hollywood actors.
Michael Chekhov and George Shdanoff were Russian expatriates who came to Hollywood and became two of the best known and most influential acting coaches in the film industry; Chekhov was nominated for an Academy Award for his work in Spellbound, and as a teacher he and his associate Shdanoff helped guide the careers of Leslie Caron, Patricia Neal, Gregory Peck, Rex Harrison, Marilyn Monroe and Clint Eastwood. From Russia to Hollywood provides a glimpse into their lives and careers as Chekhov flees Russia for Germany after the Communist government expresses its displeasure with his productions for the Moscow Art Theater (Stanislavsky considered Chekhov a genius, but the government considered him ideologically unsound). When the Nazis began to rise to power, Chekhov relocated to the United States, where he taught acting when not busy with his own career on the stage and screen. Here, several of Chekhov and Shdanoff's better known students discuss their work and how their teachings effected a generation of Hollywood actors.
Sanford Meisner - Theater's Best Kept Secret (Part 1 of 7)
Jerzy Grotowski - Versuch eines Porträts. Teil 1/7
Fernanda Montenegro entrevistada por Gerald Thomas:
Dustin Hoffman - Conversaciones en el Actors Studio. Bloque 1.
Provocações - Cacá Carvalho: Bloco 1
http://www.tvcultura.com.br/provocacoesCarlos Augusto Carvalho Pereira nasceu em 1953, na cidade de Belém (PA). Inicia suas atividades teatrais junto à Universidade de Belém do Pará, entre 1968 e 1969, participando dos grupos Teatro Experiência e Barca da Cultura da Amazônia. Em São Paulo faz dois anos de formação no Piccolo Teatro. Novamente em Belém, com Aderbal Freire Filho (Aderbal Júnior), participa de um espetáculo com textos de Qorpo Santo.
Em 1976, na capital paulista participa de uma produção de Morte e Vida Severina, no Teatro Popular do Sesi, TPS, até integrar o grupo de pesquisa selecionado por Antunes Filho para encenar Macunaíma, em 1978. Reconhecido como brilhante revelação de intérprete, se mantém no papel título até desligar-se do grupo em Nuremberg, 1980, onde estagia com Arianne Mnouchkine.
Ao voltar ao Brasil decide abandonar o teatro e torna-se artesão, no Embu. Em 1982, volta aos palcos, sob a direção de Paulo Yutaka, para a realização de Teatro Maluco de Zé Fidelis. No mesmo ano, com direção de Juca de Oliveira, atua em Otelo, de William Shakespeare. Em 1986 protagoniza Meu Tio, o Iauaretê, espetáculo dirigido por Roberto Lage, inspirado no conto de Guimarães Rosa, que projeta o trabalho de Cacá Carvalho como intérprete. O sucesso da realização leva-o a apresentar-se no Centro per la Sperimentazioni e la Ricerca Teatrale, Pontedera, Itália, onde é assistido por Grotowski. A partir de então, torna-se colaborador do Centro como ator, pedagogo ou assistente de direção. Em 1988, se apresenta no Festival de Volterra com Inútil Canto, Inutil Pranto Pelos Anjos Caídos, de Plínio Marcos, renomeado para 25 Homens, sob a direção de François Kanh.
Realiza duas direções para a Escola Livre de Santo André: O Alienista, de Machado Assis, 1991 e Grande Sertão, adaptação de Luís Alberto de Abreu do romance de Guimarães Rosa, 1992. Numa encenação de Roberto Bacci atua em "O Homem com a flor na boca", de Luigi Pirandello, 1994, com o qual realiza uma excursão internacional. Em 1996, sob a direção de Moacir Chaves, interpreta o Sganarello de Don Juan, ao lado de Edson Celulari, outra oportunidade de reconhecimento. Alterna, a partir de então, atividades ligadas à formação de atores, cursos, espetáculos de formatura, no Brasil e na Itália. Em 2003, volta a chamar atenção com um monólogo de Luigi Pirandello, A Poltrona Escura, novamente dirigido por Roberto Bacci.
Na TV, interpretou o memorável personagem Jamanta na novela Torre de Babel da Rede Globo em 1998, que mais tarde, em 2005, viria a aparecer novamente na novela Belíssima. Atuou também em mini-séries como A Muralha e A Pedra do Reino.
O Provocações é um programa da Tv Cultura. Mais informações em:http://www.tvcultura.com.br/provocacoes
Em 1976, na capital paulista participa de uma produção de Morte e Vida Severina, no Teatro Popular do Sesi, TPS, até integrar o grupo de pesquisa selecionado por Antunes Filho para encenar Macunaíma, em 1978. Reconhecido como brilhante revelação de intérprete, se mantém no papel título até desligar-se do grupo em Nuremberg, 1980, onde estagia com Arianne Mnouchkine.
Ao voltar ao Brasil decide abandonar o teatro e torna-se artesão, no Embu. Em 1982, volta aos palcos, sob a direção de Paulo Yutaka, para a realização de Teatro Maluco de Zé Fidelis. No mesmo ano, com direção de Juca de Oliveira, atua em Otelo, de William Shakespeare. Em 1986 protagoniza Meu Tio, o Iauaretê, espetáculo dirigido por Roberto Lage, inspirado no conto de Guimarães Rosa, que projeta o trabalho de Cacá Carvalho como intérprete. O sucesso da realização leva-o a apresentar-se no Centro per la Sperimentazioni e la Ricerca Teatrale, Pontedera, Itália, onde é assistido por Grotowski. A partir de então, torna-se colaborador do Centro como ator, pedagogo ou assistente de direção. Em 1988, se apresenta no Festival de Volterra com Inútil Canto, Inutil Pranto Pelos Anjos Caídos, de Plínio Marcos, renomeado para 25 Homens, sob a direção de François Kanh.
Realiza duas direções para a Escola Livre de Santo André: O Alienista, de Machado Assis, 1991 e Grande Sertão, adaptação de Luís Alberto de Abreu do romance de Guimarães Rosa, 1992. Numa encenação de Roberto Bacci atua em "O Homem com a flor na boca", de Luigi Pirandello, 1994, com o qual realiza uma excursão internacional. Em 1996, sob a direção de Moacir Chaves, interpreta o Sganarello de Don Juan, ao lado de Edson Celulari, outra oportunidade de reconhecimento. Alterna, a partir de então, atividades ligadas à formação de atores, cursos, espetáculos de formatura, no Brasil e na Itália. Em 2003, volta a chamar atenção com um monólogo de Luigi Pirandello, A Poltrona Escura, novamente dirigido por Roberto Bacci.
Na TV, interpretou o memorável personagem Jamanta na novela Torre de Babel da Rede Globo em 1998, que mais tarde, em 2005, viria a aparecer novamente na novela Belíssima. Atuou também em mini-séries como A Muralha e A Pedra do Reino.
O Provocações é um programa da Tv Cultura. Mais informações em:http://www.tvcultura.com.br/provocacoes
Agamenon: primeira peça da trilogia Oresteia, de Ésquilo (inglês sem legendas).Parte 1 de 10:
*O canal do qual extraio esse vídeo é muito indicado a quem se interessa por teatro.Traz peças diversas cinematografadas, como é o caso de Agamenon, primeira das três que compõe a Oresteia de Ésquilo.Vale a pena conferir.O único problema é que, como o caso aqui citado, as demais também se encontram em inglês sem legendas.
(Em inglês):
Entrevista concedida por Richard Schechner, onde trata da produção de Dionisyus in 69, montagem do Performance Group que marcou a história do teatro americano da década de sessenta, tendo sido adaptada para o cinema sob a lente de Brian de Palma, em parceria com Schechner em 1970. Schechner é nome conhecido das artes performáticas e importante estudioso do fenômeno teatral. Dentre suas obras, sugiro Between Theatre and Antropology, onde o autor trata do fenômeno teatral em sua dimensão antropológica.
Em 1963 o ex-integrante do Living Theatre, Joseph Chiackin, fundou o Open Theatre, que a lado do Bread and Puppet, do Teatro Campesino e da San Francisco Mime Troupe, pode ser considerado um dos mais importantes grupos teatrais da vanguarda tetral norte-americana dos anos sessenta.
O vídeo acima expõe entrevistas com os integrantes do grupo que prefaciam um trecho de The serpent, montagem ennada pelo Open Theatre, para a qual fez-se uso de extratos do livro de Gênesis, que traça a histórica dos primeiros habitantes da terra sob a ótica da mitologia judaica, e textos escritos especialmente para a montagem.
A tendência a escritura de textos próprios elaborados de maneira grupal ou escritos por um dramaturgo que atue na companhia é algo que se verifica não somente no Open Theatre, como também em outras experiências da época, característica que ainda se apresenta em alguns grupos da atualidade. Tais ocorrências remetem a parceria entre Anton Tchekhov e o Teatro de Arte de Moscou, que pode ser traçada pelas cartas trocadas entre Stanislávski e o dramaturgo russo, e na história do teatro como tratada por seus historiadores. A diferença principal, neste caso, é que enquanto naquela época os textos que serviram de base à construção das montagens teatrais ainda apresentavam personagens e prezavam por um enredo cuja rota determinava uma linha lógico causal de acontecimentos, neste, o material literário é de outra espécie, e também seu tratamento é diferente: o texto é tomado antes como pre-texto que como guia.
Máscaras, bonecos de todos os tamanhos e atores-músicos formam um grupo artístico fundado nos anos sessenta e que se mantem na ativa até hoje. Seu líder, o europeu Peter Schumann – que havia então se mudado para Nova Iorque e aproveitava bem a efervescência artística da metrópole estadunidense – iniciara sua carreira artística como artista plástico: pintava quadros e esculpia. Tem ai a gênese de sua personalidade artística multifacetada.
O nome do grupo representa o lema motor do coletivo, que tem por objetivo “transformar o teatro em algo tão necessário quanto o pão”. Quanto às marionetes, seu caráter notoriamente fantasioso seria incoerente com qualquer encenação que se objetive naturalista, o que converge aos ideais do grupo, que, como comum na vanguarda americana dos sessentas, buscou por experimentações no campo da estética teatral que contrastassem com o viés naturalista/psicológico, este, por sua vez, associado à linha strasberguiana de atuação.
Uma outra característica do grupo é a presença de um narrador – geralmente o próprio Schumman – que serve como uma espécie de guia aos espectadores. Podemos vislumbrar na personalidade artística do Bread and Puppet, a presença de Artaud, de Brecht, e do teatro popular, especialmente a commedia dell´arte.
Teatro televisionado pela RAI, tv italiana, em 1955. A direção ficou a crgo de Luigi Squarzina, que ao lado de Giorgio Strehler e Gianfranco di Bonio figuram como os mestres do teatro italiano dos 40 e 50. No papel principal o ator Vittorio Gassman.